É o primeiro dispositivo de tamanho reduzido capaz de tal façanha e pode representar um grande avanço no combate à doença. Até agora só era possível identificar o vírus em laboratórios avançados e com medidas de isolamento extremas.
O Equipamento funciona através do procedimento conhecido por Reação em Cadeia da Polimerase, RCP, que consegue identificar visualmente partes de ADN através da replicação em massa. Contudo o vírus é constituído por RNA, ainda é necessário processar o sangue do paciente infetado em laboratório para esse RNA do Ebola em ADN. Somente depois disso é que o aparelho consegue trabalhar para identificar o vírus.
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Sendo assim ainda não existe uma data de lançamento para uso de campo.
Artigo científico completo: AQUI
Fontes: Universidade de Santa Cruz, Nature
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